Shanti
13 de novembro de 2009
provas
11 de novembro de 2009
osho
Namastê
"Todo o amor do mundo pode ser dado a você, mas, se você decidir ser infeliz, permanecerá infeliz.
E você pode ser feliz, imensamente feliz, por absolutamente nenhuma razão - porque a felicidade e a infelicidade são decisões suas.
Leva muito tempo para perceber que a felicidade e a infelicidade dependem de você, porque é muito confortável para o ego achar que os outros estão fazendo você infeliz.
O ego insiste em dar condições impossíveis, e ele diz que primeiro essas condições precisam ser satisfeitas e somente então você poderá ser feliz.
Ele pergunta como você pode ser feliz em um mundo tão feio, com pessoas tão feias, em uma situação tão feia. Se você observar correctamente, rirá de si mesmo. É ridículo, simplesmente ridículo. O que você está fazendo é absurdo. Ninguém está nos forçando a fazer isso, mas insistimos em fazê-lo - e gritamos por socorro.
E você pode simplesmente sair disso; trata-se de seu próprio jogo - ficar infeliz e depois pedir simpatia e amor.
Se você estiver feliz, o amor fluirá em sua direcção... não há necessidade de pedi-lo.
Essa é uma das leis básicas.
Exactamente como a água flui para baixo e o fogo flui para cima, o amor flui em direcção à felicidade”.
27 de outubro de 2009
a minha escuridão
Enquanto divagava por outras escritas, outras imagens...
23 de outubro de 2009
Osho
Um homem foi até Lin Chin e disse: “Meu mestre é um grande médium. O que você tem a dizer sobre o seu mestre? O que ele pode fazer, que milagres faz?”
O outro falou: “Do que você está falando? Chama isso de milagres? Todos fazem essas coisas!”
Lin Chin respondeu: “Engano seu: ninguém faz isso. Quando você dorme, faz mil e uma coisas. Ao comer, pensa em mil e uma coisas. Mas, quando meu mestre dorme, ele apenas dorme: não fica se mexendo, não se vira, sequer sonha. Apenas o sono existe naquele momento, nada mais. E quando sente fome, ele come. Ele sempre está exactamente no lugar onde ele está.”
(Om Shanti Ramaji... vou voar e escutar a música. Beijinho)
15 de outubro de 2009
3 de outubro de 2009
O TESOURO DO GNOMO
29 de setembro de 2009
ser pleno em ser nada
27 de setembro de 2009
19 de setembro de 2009
Buda e a mente de Ananda
Um dia, Buda ia passando por uma floresta, era um dia quente de verão e ele estava sentindo muita sede. Disse então a Ananda, seu principal discípulo: - Ananda, volta para trás. Nós passamos por um pequeno riacho apenas cinco ou seis quilômetros. Traz-me um pouco de água - leva a minha tigela. Estou sentindo-me cansado e com muita sede. Ele já estava velho. Ananda voltou para trás, mas quando lá chegou, tinham acabado de passar alguns carros de bois pelo riacho, enchendo-o de lama. As folhas secas, que tinham assentado no fundo, estavam agora boiando na superfície; já não era possível beber esta água - estava demasiada suja. Regressou de mãos vazias e explicou: - Mestre, vai ter que esperar um pouco. Eu vou à frente. Disseram-me que uns três ou quatro quilômetros mais à frente há um grande rio. Vou lá buscar a água. Mas Buda insistiu e pediu: - Volta para trás e traz a água daquele riacho. Ananda não conseguia perceber a insistência, mas, se o mestre dizia, o discípulo tinha que obedecer. Mesmo vendo o absurdo daquilo - tinha que voltar outra vez a andar cinco ou seis quilômetros, sabendo que a água não prestava para beber -, ele foi. E quando já ia se afastando, Buda disse-lhe: - E não voltes para trás se a água ainda estiver suja, tu senta-te simplesmente quieto na margem. Não faças nada, não entres no riacho. Senta-te quieto na margem e observas. Mais cedo ou mais tarde a água vai ficar limpa outra vez e então podes encher a tigela e regressar. Ananda lá foi. Buda tinha razão: a água estava quase limpa, as folhas tinham-se ido embora, a poeira tinha assentado. Mas ainda não estava absolutamente limpa, por isso ele sentou-se na margem e ficou observando o riacho a correr, pouco e pouco, o riacho tornou-se cristalino. Então Ananda regressou a dançar. Ele tinha compreendido porque é que Buda estava insistindo tanto. Havia nisto uma determinada mensagem, e ele tinha compreendido a mensagem. Deu a água a Buda, agradeceu-lhe e tocou-lhe nos pés. Buda perguntou: - O que é que estás a fazer? Eu é que te devo agradecer por me teres trazido a água. - Agora consigo compreender - disse Ananda. - Primeiro, eu fiquei zangado; não demonstrei, mas estava zangado porque era absurdo voltar para trás. Mas agora entendo a mensagem. Era disto que eu precisava realmente neste momento. O mesmo acontece com a minha mente - ao sentar-me na margem daquele riacho, fiquei ciente de que o mesmo se passa com a minha mente. Se eu saltar para dentro do riacho, vou deixá-lo sujo outra vez. Se eu saltar para dentro da minha mente, cria-se barulho, mais problemas começam a vir de cima, para a superfície. Ao sentar-me na margem, eu aprendi a técnica. Agora vou sentar-me também ao lado da minha mente, a vê-la com toda a sujidade e problemas e folhas velhas e mágoas e feridas, memórias, desejos. Se me preocupar, vou ficar sentado na margem à espera do momento em que tudo fique limpo." Um beijinho Ramaji, obrigada. Namastê
10 de setembro de 2009
vazio
1 de setembro de 2009
Iniciações
28 de agosto de 2009
jeitos de pensar
25 de agosto de 2009
18 de agosto de 2009
Caminhei, de pés descalços, de alma entregue. De olhos fechados, respirei fundo todo o meu medo. De coração aberto, estendi-lhe a mão e ofereci-lhe o meu sorriso. O medo deu-me a mão e juntos, decidimos enfrentar o mundo. Quando tremeu, soprei-lhe folhas de alento. Quando recuou, cantei-lhe melodias de pandora. Quando chorou... sentei-me e chorei com ele. Levei as mãos ao peito... e no meio do meu sonho, o medo sussurrou-me: Porque choras comigo, porque não segues sem mim? - Para caminhar sem ti, preciso entender-te... para deixar de sentir-te, preciso transformar-te... porque és parte de mim, porque fui quem te criou. Para deixar de te ter, preciso não te temer. E se já não te temer... bem podes caminhar a meu lado.
15 de agosto de 2009
Bem-aventurados
12 de agosto de 2009
9 de agosto de 2009
7 de agosto de 2009
Homeopatia
6 de agosto de 2009
segue
2 de agosto de 2009
31 de julho de 2009
"Depois de algum tempo aprendes a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. Começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em vão. Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo."
29 de julho de 2009
28 de julho de 2009
O silêncio...
25 de julho de 2009
23 de julho de 2009
13 de julho de 2009
26 de junho de 2009
22 de junho de 2009
Reiki Essencial
12 de junho de 2009
8 de junho de 2009
3 de junho de 2009
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin22 de maio de 2009
16 de maio de 2009
Frio
em segredo, em melodia.
no meu peito, em minh'alma
no meu sonho... de menina.
a certeza, o alento.
a razão, o tormento.
e sem saber nem porquê...
a sede de me ir...
a força de me encontrar...
içaram-me dos que pisam este chão,
e levaram-me.
levaram-me...
levaram-me.
em silêncio, em quietude,
em sussurro, em plenitude...
no meu rosto, na minha voz,
a sombra criou rugas,
a musica emudeceu-me a vontade,
a força de me encontrar,
a espera de me perder,
içaram-me dos braços da terra
e levaram-me,
levaram-me,
levaram-me.
3 de maio de 2009
28 de abril de 2009
Viajar
pelo mundo fora dentro de mim mesma...
pisar a relva com os pés descalços,
sentir a terra com seus sussurros de gente
tocar as árvores de olhos fechados,
dançar a valsa da fada e do duende.
viajar...
pelo mundo fora, dentro de mim mesma.
descobrir o vento, enganar o tempo,
e sorrir-lhe...
e acenar-lhe com a certeza de todas as estações,
com a esperança do sol depois da chuva.
viajar...
e entregar-me à luz que me consola,
aos desenhos de uma criança,
aos beijos de quem não me cansa...
viajar...
pelo mundo fora...
e fugir de mim mesma.
só um pouco...
e esquecer quem sou.
dormir... só um pouco...
e sonhar quem serei.
sonhar... só um pouco...
e voar,
pelo mundo fora.
fechar os olhos...
só um pouco.
e acordar pronta para viajar.
15 de abril de 2009
Minh'alma é a Princesa Desalento,
Como um Poeta lhe chamou, um dia.
É magoada, e pálida, e sombria,
Como soluços trágicos do vento!
É fágil como o sonho dum momento;
Soturna como preces de agonia,
Vive do riso duma boca fria:
Minh'alma é a Princesa Desalento...
Altas horas da noite ela vagueia...
E ao luar suavíssimo, que anseia,
Põe-se a falar de tanta coisa morta!
O luar ouve minh'alma, ajoelhado,
E vai traçar, fantástico e gelado,
A sombra duma cruz à tua porta...
Florbela Espanca
11 de abril de 2009
"The Fountain"
26 de março de 2009
cujo peso de se ser só, deixa na praia da saudade um rasto...
rasto de inércia, pesado e fundo.
eco de um vazio, incoerente, difuso.
por vezes...
estou tão pouco iluminada, que tenho que erguer o rosto para Os sentir...
fechar os olhos para Os ver.
e cerrar os punhos e aos poucos morrer... para Os entender.
dos meus passos, restam apenas pegadas.
em areias que as ondas do meu destino apagam.
céus... tempo este que não passa...
20 de março de 2009
13 de março de 2009
Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas
supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis.
Fernando Pessoa
22 de fevereiro de 2009
as pequenas decisões que não mudam o mundo, mas que alteram as cores do meu universo.
os pequenos detalhes que não pesam na opinião de ninguém, mas prendem-me as asas como correntes.
os pequenos momentos de que ninguem precisa, mas que eu respiro como o ar que me rodeia.
pequenos passos, pequenos problemas, pequena eu.
mas que me fizeram decidir e dizer em voz alta, de rosto inerte, de alma triste mas sedenta do meu trilho...
que Eles me ajudem tanto quanto me usam.
e chega de esquecer a minha diferença quando criança, as minhas fadas, as minhas músicas, os meus amiguinhos luzentes, as minhas sombras, as minhas vozes...as minhas mãos...
chega de fingir que nao estavam lá...
quero continuar a sorrir e adormecer com o meu mundo mágico, pois fazem de mim o que sou.
E o que sou?
Não sei...
Mas não posso ser assim tão pequena...
Acho que... não o mereço.
Qua a saga continue, com ventos de deuses e mares de ondinas.
Que o meu Amor se Guarde em mim, para um dia seguir comigo aquele trilho.
Om Shanti...
12 de fevereiro de 2009
osho
“Será que estou no caminho certo?”
As indicações de que você está no caminho certo são muito simples:
Suas tensões começam a desaparecer.
Você fica mais e mais senhor de si. Mais e mais calmo.
Encontrará beleza em coisas que jamais concebeu pudessem ser belas.
As menores coisas começarão a ter imenso significado.
O mundo inteiro se tornará mais e mais misterioso a cada dia.
Você se tornará menos e menos culto e mais e mais inocente - como uma criança correndo atrás de borboletas, ou pegando conchas do mar numa praia.
Você sentirá a vida não como um problema, mas como uma dádiva, uma benção, uma graça.