Importa a sede saciada, o colo.
Importa a chuva, o vento… o alento.
O Sentir e o Sonho.
Os olhos semi-fechados e os sentidos entregues e rendidos.
O corpo sem medo nem forma,
Como incenso em direcção ao Sol.
Importa o Amor, esse Aroma.
Importa o Acreditar.
E todos os dias querer provar.
my eyes were on you… sometimes breathing through you
as if you made the
world easier to walk.
my eyes were on
you… were on you.
fading the
clouds with the certainty of a sun.
Our unique and
indoor sun.
the nights were
always guided by the most beautiful moon,
cause my eyes
were on you.
Every glass of
wine had a thousand notes and feelings.
Every sound or
expression had a veil of Debussy.
But every word
not spoken …
had a foreshadowing of
empty summer night.
but still, my
eyes were on you.
my arms around
you.
hoping the day
wouldn't come.
the prelude to
oblivion.
my eyes were on you.
in a blink of a eye,
a tear or a smile...
i would turn my world
from red to white wine.
in a switch of a soul
a turn of the wind
i would drop my faith
in a satin sin.
oh gentle fairies hear my plea
my dance of hope, in emerald sea.
would sing a duet, or put on some shoes,
and walk in the world of normality.
if the world was to end,
would you come over to me?...
in a blink of a eye... i would fly to thee.
Quando não estou fora do vidro... já estou fora de mim. Já faz sentido não fazer sentido.
Dou um passo, um de cada vez e sinto no rosto o saltitar do tempo e nas searas o desatar das amarras. Benvinda a mim.
Ouves Alice?
O murmúrio das folhas.
Como se conspirassem entre si, desenhos sagrados e planeados de algo para acontecer.
Ouves Alice?
Quando dás por ti a pisar de mansinho o trilho... Para não estalar as jornadas secas e gastas do tempo. Para não atordoar o teu desalento.
E o afago do vento, sentes?
Cruzando sons e respirares...
Como que um lembrar do viva que estás...
Ou um castigar por deixares morrer os sonhos.
Sabes Alice...
No segundo do relógio... Procura o teu Lar.
Aconchega-te.
Sossega-te.
Desperta os teus sentidos mas adormece o esperar
Procura a beleza em ti somente
Sem ilusões do gato doidivanas.
Sem pressas do coelho devaneio.
Sem negares em ti o louco Chapeleiro.
Versão lâmpada de Aladino em sons de Alice e tons de Chapeleiro :)
Aquela que não se vê para os que não querem ver.
Aquela que não se sente para os que não querem sentir.
Aquela que o tinir de "parece que quer fundir" só se ouve se perguntares à criança que és...
Onde estão as borboletas do Coração?
E a sorrir, ilumina-te.
E sê Feliz porque chegaste a casa.
GennaDimas
