Caminhei, de pés descalços, de alma entregue. De olhos fechados, respirei fundo todo o meu medo. De coração aberto, estendi-lhe a mão e ofereci-lhe o meu sorriso. O medo deu-me a mão e juntos, decidimos enfrentar o mundo. Quando tremeu, soprei-lhe folhas de alento. Quando recuou, cantei-lhe melodias de pandora. Quando chorou... sentei-me e chorei com ele. Levei as mãos ao peito... e no meio do meu sonho, o medo sussurrou-me: Porque choras comigo, porque não segues sem mim? - Para caminhar sem ti, preciso entender-te... para deixar de sentir-te, preciso transformar-te... porque és parte de mim, porque fui quem te criou. Para deixar de te ter, preciso não te temer. E se já não te temer... bem podes caminhar a meu lado.
e quase que o medo... sorriu.
Acho que nossos textos do dia de hoje estavam bem próximos,que bom que existem pessoas com a simplicidade em seus corações,desta forma revelamos ao mundo a verdadeira essência,parabéns,belo texto!!!!!
ResponderEliminarMuito bom...De uma paz incrível...
ResponderEliminarCheguei,
Sentei,
E fui ficando!
De repente, me vi pensando;
Será que a inércia é a filha do fim?
Não digo o fim desconhecido, mas sim,
Aquele que aqui senti!
Se eu fosse "Poemar" teu canto, eu juro, eu juro que contaria o quanto;
O Quanto De Sonho Vivi...
Stay Bless.
Fernando Costa
Isto está brutal :)
ResponderEliminaràs vezes também tenho medo... mas ainda não tentei fazê-lo sorrir. Bonito texto.
ResponderEliminarGenna, teu texto é lindo...
ResponderEliminarTrabalha com os medos criados por nós mesmos, com simplicidade e ao traze-lo a aceitação, transforma-lo.
simples... belo.. reflexivo... encorajador
Obrigado