quando tropeçamos...
e não caímos de joelhos...
mergulhamos no mar de ausência de palavras, de sussurros, de vento.
mergulhamos no silêncio outrora reconfortante
e sentimos a vida a passar por entre os dedos como areia que não se vê, só se sente.
Aquele esvair de sentido, aquela dor fininha da lâmina da vida, trespassa-nos e deixa-nos apenas a alma em dor.
Dói o corpo, dói a profundidade do toque, dói o olhar o chão como se um espelho fosse.
Apenas dói... apenas corrói.
Mas... reconstrói.
E no erguer para um novo esforço de respirar, buscamos o alento das árvores, da folhagem, dos sorrisos, das fadas, dos duendes, das cores, do som.
E buscamos o ouvir de novo, o sentir de novo, o olhar de novo.
e buscamos buscamos buscamos, mesmo na inércia.
E esperamos...
sorrir novamente, largar o peso das asas...
E voar.
De mãos dadas com o universo que parecia de costas viradas,
pedimos com a humildade de quem nada lhe pertence, de quem nada lhe é.
Que assim seja, assim seja , assim seja.
Com Amor, desesperança, fé.
Um dia de cada vez... só por hoje...
Muito legal seu blog. Belas mensagens. Bjos.
ResponderEliminarwww.adoteoamor.blogspot.com
Um dia de cada vez. Sempre digo isso para mim mesma e para quem precisa ouvir. Caimos, levantamos. Se a dor persiste, insistimos na felicidade, só por hoje. E assim vai... um dia de cada vez. Até que sem percebermos, estamos novamente de bem com a vida. Beijos e uma ótima semana.
ResponderEliminarSó por hoje, sejamos felizes...
ResponderEliminarBelo texto, Genna.
Beijinho.