Está tudo tão quieto...
Só oiço o barulho do Céu.
O tinir do Desassossego,
quase subtil como um véu.
Calmaria do mar
em trapaça ao marinheiro...
Em tons de dança o cobrar...
do engodo, da ilusão, do nevoeiro.
Está tudo tão quieto...
Que inerte peço vento...
e que seja a Tua mão, o meu Alento.
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