Bamboleares distraídos em sorrisos de não pertencer,
Dislexias de marotice em danças de não se querer.
Baixinho… em murmurinho…
Foge para esse Mundo.
Esconde-te na folhagem e finge-te em pureza de sentir.
E pede aos Céus que te embalem o sonho e o sono.
Acredita e olha com ternura a Lua que te é.
Acredita e canta com bravura o hino da tua Fé.
Porque essa Música que respiras… cheias de cores e flores e
amores…
é como o intervalo da chuva, o silêncio entre ventos, o medo
antes da candura.
Não existe aqui.
Existe aí.
Sussurra só para ti.
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