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cujo peso de se ser só, deixa na praia da saudade um rasto...
rasto de inércia, pesado e fundo.
eco de um vazio, incoerente, difuso.
por vezes...
estou tão pouco iluminada, que tenho que erguer o rosto para Os sentir...
fechar os olhos para Os ver.
e cerrar os punhos e aos poucos morrer... para Os entender.
dos meus passos, restam apenas pegadas.
em areias que as ondas do meu destino apagam.
céus... tempo este que não passa...